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Estação de Autocarros. Pontevedra

O Júri destaca a reabilitação e reutilização de um edifício do setor terciário com uma clara vontade de melhorar as suas prestações arquitetónicas, ambientais e de conforto.

Soluções TECHNAL:

Janelas de batente SOLEAL 65, fachada GEODE

  • ArquitetoVázquez Muiño Arquitectos
  • Ano2024
  • FotógrafoHéctor Fernández, Santos-Díez Vázquez, Muiño Arquitectos
  • Fabricante/InstaladorAluminios Alca
  • CidadePontevedra
  • PaísEspaña

A remodelação da estação de autocarros é parte do projeto de intermodalidade entre as estações de comboio e autocarro de Pontevedra e abrange a reabilitação do edifício e as intervenções nos espaços urbanos e no rio Gafos, que passa paralelamente à estação. A praça existente no acesso à estação foi libertada de automóveis, criando grandes zonas pedonais com vegetação, que atuam como transição entre estações. O rio “naturaliza-se” e dá-se continuidade ao passeio fluvial com uma passagem pedonal feita em madeira. O resultado é um espaço mais quente, que se entende facilmente e que faz com que a circulação seja intuitiva e agradável. Também se recuperaram as claraboias do projeto original, que proporcionam uma magnífica luz zenital aos vestíbulos, revestidos em madeira. Foram renovadas todas as caixilharias existentes com outras de alumínio com rutura da ponte térmica, e adicionou-se uma dupla pele no primeiro andar, efetuada com aço microperfurado, que unifica a imagem da envolvente e proporciona proteção passiva contra a insolação.

A intervenção parte da premissa da recuperação de espaço público para o desfrute do cidadão.
Vázquez Muiño Arquitectos

Tanto o rés do chão como a zona do pátio com acesso à cafetaria foram resolvidos com o sistema de muro-cortina GEODE para se conseguirem espaços muito iluminados naturalmente, bem isolados, e para se garantir, além disso, uma boa ligação visual interior.

CRITÉRIOS SUSTENTÁVEIS

O projeto ultrapassa o âmbito de uma intervenção de edificação, melhorando a mobilidade, o espaço público, as áreas verdes e a relação com o rio. Outras medidas de interesse são a reutilização direta de uma parte dos materiais existentes do edifício pré-existente, em maior grau do que nas reabilitações para uso. A certificação energética é de categoria A, tanto em energia como em emissões com efeito de estufa, apesar das limitações que um edifício reabilitado representa.

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