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Fundação Laboral da Construção da Comunidade Valenciana, Valencia

Fundação Laboral da Construção da Comunidade Valenciana, vencedora na categoria Descobrir dos prémios Architecture TECHNAL 2024

Soluções TECHNAL

Janelas de batente SOLEAL 75

  • ArquitetoMiguel Alonso, Roberto Erviti, Mamen Escorihuela MRM arquitectos
  • Ano2024
  • FotógrafoMikel Muruzabal
  • Fabricante/InstaladorAlusink
  • CidadeValencia
  • PaísEspaña

O Júri destaca como o edifício, situado numa zona periférica ou no limite da cidade, aproveita a sua ligação à paisagem para se expandir, adotando uma estética de construção marcada pela simplicidade e clareza.

A nova sede da Fundação Laboral da Construção da Comunidade Valenciana (FLCCV) encontra-se numa paisagem agrícola e semi-industrial. O edifício mostra uma imagem simples e clara, e dada a complexidade de usos e relações das diferentes zonas, organiza-se num só piso, através de uma série de volumes ligados, em torno de dois pátios exteriores. Estes pátios são fundamentais no funcionamento interno, quer para práticas ao ar livre, quer como espaços de relação, comunicação e descanso. O uso de materiais intangíveis como a luz natural, a paisagem e a natureza circundante, permite que se habite o edifício em relação a todos eles. Desta forma, o aproveitamento da luz nas diferentes salas de aulas e oficinas é resolvido de acordo com as necessidades docentes: as oficinas são iluminadas mediante claraboias orientadas principalmente para norte-nordeste, e as restantes peças através de vãos na fachada com controlo exterior da insolação. A cerâmica, utilizada como revestimento de fachada ventilada, é o elemento que unifica a imagem geral do centro. Na conceção do edifício ganha uma importância especial o uso dialético da estrutura, ordenada e sempre visível, resolvida com igual espírito de construção que os restantes materiais e soluções utilizadas. Um edifício cujos acabamentos são o reflexo de um processo criativo, que utiliza os detalhes de construção como recurso fundamentalmente visual.

O trabalho efetuado na Fundação responde a uma atitude arquitetónica de economia de meios materiais, que não de projeto, construindo na medida e intensidade justas e necessárias.
Miguel Alonso, Roberto Erviti, Mamen Escorihuela (MRM arquitectos)

As janelas SOLEAL 75, na sua versão fixa e de batente, contribuíram para melhorar a entrada de luz natural nas salas de aulas, conferindo, além disso, as mais altas prestações térmicas e acústicas.

CRITÉRIOS SUSTENTÁVEIS

Foram utilizados sistemas e soluções de construção com o menor impacto ambiental possível, dentro dos limites técnicos e económicos do projeto. Uma construção basicamente industrializada, modulada e a seco, permitindo uma posterior reutilização ou reciclagem de quase todos os seus elementos. São proporcionados altos níveis de isolamento térmico, com estratégias passivas de controlo solar e foram incluídos sistemas de controlo e gestão domótica das instalações, que permitem a otimização do seu uso, redundando em poupanças de emissões e consumos desnecessários. Foram utilizadas peças de cerâmica recuperadas da fábrica da volumetria de instalação.

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