Preferências

Habitar colectiva - MENÇÃO - EDIFÍCIO RESIDENCIAL GRAN VÍA 32. GIRONA

EDIFÍCIO RESIDENCIAL GRAN VÍA 32. GIRONA

EDIFÍCIO RESIDENCIAL GRAN VÍA 32. GIRONA

O Júri destaca a fachada do projeto, que reconhece o importante contexto arquitetónico e urbano que o envolve: a Plaza de la Constitución de Lapeña-Torres, o Banco de Espanha de Paricio-Clotet e a catalogada casa Sabater do arquiteto Isidre Bosch. Sendo uma fachada tectónica e móvel, gera um interessante conjunto de aberturas. Destaca-se o uso multifuncional do edifício, misturando lojas, serviços e residências, com espaços exteriores que reivindicam ambientes abertos nas residências particulares.

Atelier de arquitetura
Camps Felip Arquitecturia

Instalador Aluminier TECHNAL
E. Plantalech

Soluções TECHNAL
janelas de batente SOLEAL 65 (folha oculta)

Fotografia
José Hevia

Inserido num contexto de grande valor patrimonial, o projeto convive em harmonia com a envolvente apesar de acomodar três usos diferentes: estabelecimentos comerciais, escritórios e residências. O programa doméstico, protagonista do edifício, está configurado para alcançar uma ótima convivência de quem o habita. No interior das residências há espaços configurados por meio de um sistema modulado de painéis de madeira e vidro, que dão origem a múltiplas vistas concatenadas e diagonais. A composição da fachada foi ordenada de forma a se adequar à composição da catalogada “Casa Sabater”, adjacente ao edifício. Além disso, a envolvente do edifício foi concebida para reduzir a procura de energia através de uma série de persianas praticáveis nas fachadas a leste, sul e oeste. Assim, no inverno, junto às galerias localizadas na fachada a sul, o ar entre as persianas e a marcenaria atua como uma almofada térmica e ajuda a aquecer o interior.

Num contexto pós-covid, a reflexão sobre o espaço doméstico e a coexistência dos seus habitantes, é necessária.

Foram escolhidas janelas da série SOLEAL 65, com folhas ocultas, garantindo assim o máximo desempenho térmico e acústico.